Filha de pastores, Katy Perry começou sua carreira como cantora gospel no início dos anos 2000.
Em 2001, a artista lançou de forma independente o álbum Katy Hudson e por conta de seu contrato com a Capitol Records, o disco não estava nas plataformas de streaming.
Porém algo mudou neste fim de semana. O álbum está sendo reconhecido pelo Shazam , além de ter sido liberado em alguns países no Spotify e mundialmente na Amazon Music.
Nascida Katheryn Elizabeth Hudson, a cantora se lançou no mundo pop em 2008, deixando suas raízes da música cristã de lado. Mais tarde, Perry se tornou uma das artistas de maior sucesso da década, sendo a primeira cantora a emplacar 5 singles de um mesmo álbum em #1 na Billboard Hot 100.
Porém, seu último álbum, Smile, não rendeu o mesmo sucesso de trabalhos anteriores. Com 700 milhões de streamings no Spotify em dois meses, a cantora teve sua pior audiência na plataforma.
Na Billboard Hot 100, a maior posição desta era foi com o single Never Really Over entrando no Top15 da parada.
Diversas teorias de boicote por parte da gravadora começaram a acender em sua comunidade de fãs, que acreditam que esse seja o último álbum de Katy assinado pela Capitol Records.
Segundo uma das teorias divulgadas, a gravadora não investiu no disco por ter ciência de que a artista não renovaria o contrato – assim, não poderiam lucrar com ela a partir de seu próximo projeto.
As última palavras cantadas por Perry no Smile são: “É isso aí, Katheryn” – o que levou muitos fãs a crerem que ela abandonará até o nome artistico.
“Há uma teoria de que Katy Perry voltará como Katy Hudson e lançará KH2 ao invés de KP6”, disse uma conta no Twitter.
Na web, as pessoas comentam: “será que katy saiu da capitol??”; “que estranho, a katy não pode lançar o Katy Hudson enquanto ela estiver com a capitol”; “a katy vai continuar a era Smile mesmo mudando de gravadora?”; “Se o álbum estiver disponível nas plataformas, isso nos dirá que Katy não está mais trabalhando com o Capitol”.
Vale lembrar que, mesmo em seus álbuns pop, a cantora não deixou de fazer referências à sua crença – como na música By The Grace Of God presente no Prism (2014).
Fonte: Observatório de Música