Uma igreja destruída. Uma congregação silenciada. Uma relação estilhaçada. Ainda assim, nos vales mais sombrios da vida, uma pequena chama pode iluminar o caminho para a cura e esperança. Essa é a trama e a promessa de Deus Não Está Morto: Uma Luz Na Escuridão, novo lançamento da distribuidora California Filmes em parceria com a 360 Way Up.
Com data de estreia marcada para 30 de agosto, o aguardado filme é a sequência de sucesso dos outros dois filmes lançados no país e que foram assistidos por cerca de mais de 10 milhões pessoas por todo o mundo.
Produzido pela Pure Flix, Deus Não Está Morto: Uma Luz Na Escuridão tem como cenário central o incêndio da Igreja de Saint James, que devasta a congregação do pastor Dave (David A. R. White). Diante disso, a universidade vizinha Hadleigh University usa a tragédia para tentar retirar a igreja do campus. A batalha logo se levanta entre a igreja e a comunidade, o reverendo Dave contra seu amigo de longa data Thomas Ellsworth (Ted McGinley), o presidente da universidade, envolvendo também a estudante Keaton (Samantha Boscarino), membro do ministério da igreja, questionando sua fé cristã.
Deus Não Está Morto: Uma Luz Na Escuridão é estrelado por David A. R White (Deus não está Morto 2), John Corbett (Casamento Grego), Ted McGinley (Married with Children), Shane Harper (Deus não está Morto), Jennifer Taylor (Two and a Half Man), Benjamin Onyango (Deus não está Morto, Deus não está Morto 2), Gregory Alan Williams (Duelo de Titãs, Greenleaf), com participação especial da lenda gospel Dra. Cissy Houston (mãe de Whitney Houston), e da ganhadora do Oscar Tatum O´Neal (Lua de Papel). O filme tem roteiro e direção de Michael Mason, e produção de Michael Scott, David A. R. White, Elizabeth Travis, Alysoun Wolfe e Bitanny Yost.
Sobre Deus Não Está Morto – Uma Luz na Escuridão
Com estreia marcada para 30 de agosto nos cinemas do Brasil, o filme Deus Não Está Morto: Uma Luz Na Escuridão conta a história do pastor Dave (David A.R. White). Responsável por uma igreja, ele precisa lidar com o fato de que o local foi construído no mesmo terreno em que uma universidade foi incendiada, vivendo assim uma tragédia inimaginável.